Mãe, Minha Mãe.
Mãe, nome doce és tu, Oh, querida.
Que não medes distância pra amar,
Foste formada assim e és bem-aventurada.
Nasceste tão amável e o que pensas é sempre te entregar.
Tu amas de coração e te envolves neste amor,
Porque já traçaste isto em teu propósito encantador.
És a rosa abrochada do meu belo jardim.
Pois desejo te amar pelos séculos sem fim.
Minha querida mãe me trouxe ao mundo sem eu pedir.
Mesmo assim quero enquanto vida viver me dedicar a ti.
Pois me amaste como ninguém me amou.
Exceto Deus que com benignidade te formou.
Nasceste de um homem que não amas como tu a amas!
Mas que este filho te ama não como tu amas!
Pois quero te ver feliz do meu lado e junto dos meus,
Assim sei que tua almejas, pois queres estar junto aos teus.
Minha mãe tu és a rosa que cultivo no meu jardim constantemente,
Oro para que não falte água para deixar de cultivar,
Pois sem esta rosa como posso viver seguramente?
Por onde eu passo com teu perfume exala o meu sonhar.
Os espinhos desta rosa me servem de disciplina e de bem estar.
Pois eu quero dia após em ti me refugiar.
Porque os teus carinhos me fazem à vida continuar.
Do que vale viver se tu não és flor do meu palmilhar?
Oh, minha mãe, mesmo às vezes ingrato não esquecerei de ti?
Pois na lembrança te conservas, pois que valeria a penas fingir?
Pois foste e és a brisa do arvoredo do meu caminhar.
Tuas orações são chamas vivas de um palmilhar.
Que vivo a sorrir, pois me fizeste sonhar.
Um novo cântico a Deus por ti eu O ofereço.
Nesse dia tão sagrado das mães, pois tens um preço.
Ao meu querido Deus por ti eu agradeço.
Prof. Cornélio Gonzaga
11/Maio de 2008
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