Rev. Caio Fábio Ainda Fala - 49 | ||
MEU PAI É AGRICULTOR! | ||
Ora, dali [...] olhando o
resto do quintal/jardim/casa/destelhada... [nosso quintal: onde se tem tudo de
uma casa, mas ao ar livre...], com os três laguinhos que aqui fiz para minha
diversão e prazer [lazer de alguns lindos sábados]; e olhando mais um monte de
outras coisinhas [...], como uma casa/cacimba/amazônica, toda de madeira, com
cara de velha [...]; ou um batistério de arquitetura com o estilo dos Essênios,
conforme se vê em Qunram, no Mar Morto [...]; tudo feito por nós mesmos, usando
material velho jogado fora aqui nas ruas do Lago Norte...
Amo ficar ao ar livre o dia
todo, em nosso quintal/casa...
Além de tudo isso ainda há a
impressão que causa a enorme quantidade de plantas e árvores [maiores e menores
de tipo e naturezas bem distintas] — o que atrai uma passarada maravilhosa; de
nobres “alma de gatos”, “bem-te-vis”, “sabiás laranjeiras” [...] a uma grande
quantidade de outros mais de 15 tipos [...], sem falar nos periquitos, que
nesta época abundam [...].
Portanto, enquanto via tudo
isto [...] e ouvia o ruído meigo da maquina com a qual o Jove estava cortando a
grama, com o subseqüente aroma que sobe de mato cortado à espera do rastelo
[...], dei-me conta de que as nossas videiras estão lindas, cheias, carregadinhas de pequenos
cachos; e produzindo uma bela sombra sob suas galhadas e ramagens [...]
trepadas sobre a estrutura que as ampara...
Logo outra vez Aquela Voz...
“Eu sou
a Videira Verdadeira e meu é o Agricultor; todo ramo que estando em mim não der
fruto, Ele o corta; e todo o que dá fruto, limpa, para que produza mais fruto
ainda”.
Então lembrei como de todas as árvores que já cuidei na vida,
nenhuma dá e demanda mais cuidado e carinho que a videira...
Para se amar uma videira tem-se que ter um amor que ama sem
pena; com amor mesmo; visando a vida; e nunca a aparência...
Sim, pois pelo menos duas
vezes ao ano, por vezes até três..., você tem que amar a videira, no auge de
sua folhagem, tendo a coragem de podá-la toda, tirando ramo a ramo, folha a
folha, deixando apenas os ramos que frutificam; e cortando os que não dão
fruto..., mas que ainda assim existem na videira...
Os que dão fruto ficam na
videira...
Os que não dão fruto o Jove joga
num circulo de pedras que temos justamente para fazer fogueira e queimar galhos
velhos no inverno...
O Agricultor, porém, tem que amar com amor mesmo; e não com
mágicas amorosas...
Se Ele ama a Videira Ele tem
que limpa-la, cortar pedaços dela; ou seja: o Agricultor tem que nela exercer a poda... Sempre... Todos os
anos... Mais de uma vez cada ano...
O Agricultor também limpa em volta da videira... Cava o solo...
Afofa o chão... E aduba ao redor, mas não tão próximo ao pé da Videira, que é
para não alterar a qualidade harmônica e orgânica da terra... Assim, o
Agricultor não põe o reforço no pé da Videira, mas no chão da terra [...] mais
distante um pouco... Assim, o Agricultor põe o adubo de modo a que a Videira ponha suas raízes
mais distantes [...] e sugue seus melhores nutrientes sem traumas para o
caule...
Dói amar a videira quando é o tempo da poda [...]. Mas quem não
a poda não a ama [...].
Vendo o Agricultor amar a Videira aprende-se que o amor tudo sofre, tudo espera e tudo
suporta; e que o amor jamais acaba...
O Agricultor não pode amar com romance a Videira, buscando apenas os Seus próprios interesses e
prazeres carinhosos... Não!... Ele faz o que tem de ser feito para que a Videira dê mais fruto ainda...
A relação do Agricultor com a
Videira/Jesus/Discípulos/Humanidade [...] segue a lógica do amor que vejo no meu amor
pelas minhas videirinhas; o que me põe no caminho do amor que corta, poda e
limpa... — que é o Caminho do Deus Agricultor com o Cristo/Igreja/Humanidade...
Nunca nos esqueçamos que se
na Parábola do Joio no Campo de Trigo, o campo é o mundo... — então, não se deveria
pensar que o ambiente no qual a Videira esteja plantada seja outro além do chão do mundo; o
que faz com que a Videira seja [...] numa relação intima e consciente [...]
aquela que se confessa no vínculo Jesus/Discípulo/Humanidade; e na relação mais ampla, segundo a
Ordem de Melquizedeque, a Videira é Cristo/Igreja/Humanidade...
Assim, tanto na perspectiva
existencial quanto na coletiva, tem-se que Jesus/Cristo, como Videira, une Seu destino ao destino de Seus ramos; e se
submete ao Pai no trato Dele para com todos os ramos, sejam eles os que conhecem a Jesus pelo nome, sejam
aqueles que estão incluídos no Cristo/Videira, ainda que nunca tenham ouvido o nome Jesus com os ouvidos
carnais...
Assim, vejo não somente a
vida pessoal ou a existência comunitária que professa a fé com consciência de
Jesus como sendo os únicos ramos da Videira, mas também toda a Humanidade/Ramo/Igreja, segundo a Ordem de Melquizedeque.
Desse modo, em meu olhar,
cada acontecimento humano, seja individual ou coletivo ou até global, está
carregado do amor do Agricultor que corta, limpa, poda e queima...
No Apocalipse se vê que o
Cordeiro [a categoria redentora da descrição do Filho mais ampla existente nas
Escrituras...] como sendo Aquele que vindima a Terra... Aliás, a linguagem do
Apocalipse está carregada da idéia do trato do Agricultor em relação à Humanidade... Todas as etapas da relação
do Agricultor com a Videira estão descritos no Apocalipse; a semeadura, a
vindima, a poda, o lagar, o vinho... — porém, em associação à Humanidade...
Estamos nos aproximando de
uma dessas Eras de Poda que o Agricultor exerce de tempo em tempo; e com mais
aparência de gravidade tanto mais quanto do Fim nos aproximemos...
No tempo do Amor que Poda a
única garantia para o ramo terá sido e é a sua permanência intrínseca e intima
da Videira.
O Agricultor corta da Videira aquilo que é da Videira, embora tenha se tornado um pedaço dela que não se
nutre Dela em essência...
O que se aprende também nessa
imagem da Videira é que o
amor do Agricultor é pela Videira antes de ser pelos ramos...
Ora, com isto também
aprendemos que a única Humanidade que interessa ao Agricultor é aquela que se
torna semelhante ao Filho do Homem!
A Meta de tudo é que a
Humanidade seja a perfeita semelhança do Filho do Homem...
Assim, para o Pai, a
Humanidade tem que ser como o Filho; do contrário, não é humana...
No Fim o Agricultor não soma
e nem conta os ramos que se perderam, mas a Videira [...] cheia e linda; feita de todos os homens que se
mantiveram firmes na única Videira...
Desse modo se pode dizer que
o Agricultor pratica no curso da História exatamente a mesma coisa que Ele
pratica na Natureza como um todo: seleção natural...; pois, não é Ele quem
arranca sem razão [...], mas apenas corta aquilo que não se mantém no fluxo da
seiva da vida...
Portanto, muitos são
chamados, mas poucos os escolhidos; e, estranhamente, os escolhidos são os que
permanecem na sua vocação, que é existir da seiva da Videira.
Na Videira e em nome do Agricultor,
Caio
27 de novembro de 2009
Lago Norte
Brasília
DF
OUTRAS LEITURAS:
Rev. Caio Fábio Ainda Fala - 50 |
ESCATOLOGIA
E SOCIOPATIA CRISTÃ!
De: leitura@caiofabio.com
(leitura@caiofabio.com)
Psicopatia
é um termo que designa disfunções psíquicas em geral, especialmente
relacionadas à neurose, psicose e paranóia, ainda que na Psicanálise o termo
faça referencia mais especifica às perversões do comportamento sexual e
afetivo; daí tais indivíduos serem também chamados de sociopatas.
Paulo
diz a Timóteo na segunda carta que a ele escreveu que nos “últimos dias” os
homens seriam sociopatas, cada vez em maior escala de sociopatia...
Ora,
o que Paulo chama de o homem do fim é um ser em estado de sociopatia, pois, diz
ele: serão egoístas, arrogantes, avarentos, enfatuados, arrogantes,
irreverentes, implacáveis, desafeiçoados, sem afeição natural, sem domínio de
si mesmos, antes amigos dos prazeres e dos caprichos pessoais do que amigos de
Deus e do próximo; e isto tudo enquanto se manteriam com cara de piedade e
religiosos, embora negassem Deus e Seu poder [...] pelo modo como se
comportariam — ou seja: possuídos de sórdida ganância, fazendo comercio da fé e
da boa e simples vontade dos homens, enquanto seriam extremamente sedutores, ao
ponto de fazerem cativas deles mulheres carentes, e, portanto, vivendo sob o
domínio das paixões da alma em descontrole e pânico de não haver amor na
vida...
Ora,
isto tudo Paulo diz que aconteceria dentro do grupo chamado igreja; sendo,
portanto, uma advertência aos cristãos, aos discípulos; posto que Paulo tivesse
certeza [dada a ele pelo Espírito Santo] que nos “últimos dias” as coisas
seriam assim entre “os irmanos”...
A
mim parece que faltam vários sinais a se cumprirem no mundo antes da volta do
Senhor! Todavia, se há um sinal que já não necessita de maiores cumprimentos é
esse que revela o estado sociopata dos cristãos e do que eles convencionaram
continuar a chamar “igreja” [...] — quando a recomendação de Paulo é simples:
“Foge também destes!”...
Nesse
sentido o Cristianismo já o sinal do fim mais estabelecido que vejo diante de
mim; pois, o que Paulo cria que haveria ainda de acontecer [...] entre nós se
tornou fato simples do cotidiano...
A
iniqüidade se multiplicou tanto que o amor já se esfriou em quase todos!...
Então
surgiu o tempo da sociopatia fraterna; ou melhor: fratricídio...
Sim,
surgiu o nosso tempo...
Ora,
nesse tempo a Carta seria outro, a fim de agradar aos paladares dos cristãos e
seus líderes atuais...
Leia:
CARTA DE UM APÓSTOLO A SEU BISPO
Quem
tem ouvidos para ouvir, ouça!
Nele,
que nunca nos deixou sem aviso,
Caio
Lago
Norte
Brasília
DF
LEITURA
EXISTENCIAL DE II TIMÓTEO 2: 14-26
PARA
NÃO TE LEMBRAR QUE TU ME DEVES ATÉ A TI MESMO!
Rev. Caio Fábio Ainda Fala - 51 |
JESUS
CRISTO GOSPEL PEDE ORAÇÃO!
CARTA
DE PAULO A UM JOVEM MUITO TÍMIDO
www.caiofabio.com
ELE
ACEITA NOSSA ADMIRAÇÃO, MAS QUER NOSSA AMIZADE!
De: leitura@caiofabio.com
(leitura@caiofabio.com)
Enviada:
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009 16:14:25
Para: profgonzaga@hotmail.com
(profgonzaga@hotmail.com)
Há
tempos em que os pais se satisfazem em que os filhos os admirem e falem deles
como seres bons e heróicos...
Depois
de um tempo, todavia, tal admiração só os gratificará se expressar-se como
relação, amizade e convívio de qualidade.
O
nosso Pai que está nos Céus aceita o tempo de nossa admiração por Ele em razão
de Seu Heroísmo Divino, como o Deus Maior, como o Todo-Poderoso!...
Porém,
depois de um tempo, Ele espera que nossa admiração se torne amor confiante,
desejo de intimidade, amizade.
Ou
seja: um viver/existir Nele!
Sim,
e um viver de tal modo consciente de ser Nele que não haja mais necessidade de
que Ele nos faça nada a mais [...]
Isto
acontece apenas quando Ele mesmo torna-se nosso tesouro, herança, galardão e
recompensa de existir.
O
Todo-Poderoso quer apenas ser Pai e morar na casa/ser dos filhos que Nele
também fazem seus ninhos [...] e que Nele têm todo o seu prazer!
Que
como filho seja Esse o seu sonho hoje e todos os dias de sua vida! — tanto em
relação ao Pai como em relação aos seus pais; hoje e sempre. Amém!
Nele,
que apenas quer ser meu amigo,
Caio
Copacabana
RJ
www.caiofabio.com
Rev. Caio Fábio Ainda Fala - 52 |
ELES
NÃO FALAM EM OUTRAS
LÍNGUAS E NÃO ENTEDEM LINGUAGEM ALGUMA...
De: leitura@caiofabio.com
(leitura@caiofabio.com)
Enviada:
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010 16:09:11
Para: profgonzaga@hotmail.com
(profgonzaga@hotmail.com)
Aquilo
que dia a dia mais me fascina na presente existência é justamente sua
multiformidade; ou seja: sua total impossibilidade de ser percebida por um
olhar ou apenas por um modo único de olhar a vida.
Por
isto me interesso por tudo... Tento me pôr a par de tudo... Examino todas as
coisas... E, assim, à Luz do Absoluto do Evangelho, depois de a tudo ver sem
medo, retenho o que seja bom; ou seja: guardo de tudo [...] aquilo que se
coerentiza com o fluxo do que Jesus chama Vida.
Para
isto, no entanto, duas coisas são essenciais: a primeira é ter Jesus como Chave
Interpretativa para Tudo na Existência; e a segunda coisa é não temer
aproveitar nada que seja coerente, sensato e verdadeiro [...] apenas porque tal
coisa não tenha sido explicitamente afirmada pelo Evangelho, embora mantenha
sua coerência com o ensino e o espírito de Jesus.
Ora,
a dificuldade de tal tarefa para os crentes é que na maioria das vezes, sem que
um texto, uma descoberta ou um ensino não venham a se utilizar das
terminologias “teológicas ou bíblicas” — as quais para os crentes religiosos
são aquilo que designa a “verdade”; ou seja: a terminologia bíblia ou
teológico/cristã é também a “Verdade” do ponto de sentir dos crentes... — são
considerados heréticos pelos “cristãos” apenas em razão do vernáculo, e não do
conteúdo.
Na
verdade crente não sabe interpretar!...
Ou
ele [o crente] ouve tudo conforme a linguagem do gueto, que é sempre a
linguagem da seita [...]; ou seja: que diz dogmas que nada explicam, mas dão a
sensação de continuidade e coerência aos ouvidos dos que apenas ouvem letras e
nunca discernem o espírito da palavra dita e ouvida —; ou, quando assim não
seja [...], então, eles [os crentes] rejeitam a mais cristalina Verdade de Deus
apenas porque foi dita com palavras não usadas no gueto, ou foi expressa por um
código de conhecimento científico, filosófico ou psicológico que no gueto não
seja utilizado [...]; ou ainda: porque no gueto não se prepara ninguém nem para
entender as Escrituras e o Evangelho, quanto mais para entender e interpretar a
Verdade dita com palavras “pagãs” ou por mensageiros “não autorizados” em razão
de não serem “cristãos” [...]; ou então por não falarem a nossa língua estranha
de comunicação religiosa alienada.
Desse
modo o “crente” só considera de Deus aquilo que se declare de Deus; e, por tal
razão [...] o crente também não enxerga Deus onde de Deus não se fale ou não se
use nada que tenha sido “consagrado” como palavreado de Deus entre os homens...
Esta
foi a razão pela qual Jesus fez tanta questão de usar uma linguagem que não se
conhecia...
“Por
que não entendeis a minha linguagem?” — indagava Ele [...] enquanto falava a
língua mais popular de Seus dias em Israel; posto que os Seus ouvintes
entendessem o aramaico, mas ainda assim não compreendessem a linguagem de
Jesus.
Leia:
VOCÊ COMPREENDE A LINGUAGEM DE JESUS?
Meu
exercício diário é entender as pessoas, os espíritos, as essências, posto que
sejam essas coisas que correspondam à realidade ou à verdade do que esteja
sendo dito; ainda que a linguagem ou os modos sejam diferentes dos códigos aos
quais meus ouvidos tenham se habituado entender de modo relacionado às coisas
de Deus.
Discernimento
de espíritos e de essências é a verdadeira compreensão da linguagem de cada um,
independentemente do que a pessoa fale ou de como diga o que diz.
Às
vezes vejo a reação das pessoas a algo que esteja sendo dito, com verdade,
embora com uma linguagem que em geral não invólucra a terminologia “cristã”...
Na maioria das vezes as pessoas balançam a cabeça, ou fazem muxoxos, ou
recriminam [...] — e isto apenas porque ouvem letras feitas sons, mas não ouvem
a palavra, o conteúdo, a essência, o dito...
A
forma mais sutil de idolatria é aquela que se vincula às palavras!
Sim!
Não se faz ídolos de barro ou de pedra, mas de palavras, de letras, de formas
de dizer e de nomenclaturas oficiais...
A
grande idolatria dos Monoteístas é a idolatria das letras e das doutrinas fixas
em terminologias mais santas que a Verdade.
Foi
em razão da Idolatria à Torá [ou seja: das “Escrituras”] que Jesus não foi
discernido e nem compreendido; posto que o culto a forma do dizer fosse mais
importante do que o que Jesus dissesse e o que Ele fizesse como prova do amor
de Deus.
Assim,
foi e é o culto à palavra como imagem, como forma, como modo e como letra
[...], justamente aquilo que mais impede as pessoas de discernirem a Palavra
fora da Escritura ou do ambiente religioso e teológico.
Quem,
todavia, não entende isto, jamais estará pronto para viver a compreensão da
verdade nas linguagens mais estranhas deste mundo...
A
ironia é que o “Pentecoste” dos crentes faz com que “falem em outras línguas”,
mas não se façam jamais entender; ou, quando se fazem entender [...] mostram
eles mesmos que nada entenderam do que ensinam e divulgam; ou, ainda,
demonstram que existem para falar o que não compreendem, enquanto eles próprios
não conseguem entender ou interpretar nada [...]; posto que o “Cristianismo”
tenha se tornado uma religião sem interpretação [...], tamanha é a sua
incapacidade de entender linguagens...
Um
“Pentecoste” que nos faça falar em outras línguas, mas que não nos capacite a
entender muitas linguagens, não é o Pentecoste, sendo apenas mais uma
terminologia de seita gerar a presunção de algo que não se compreende...
O
verdadeiro Pentecoste faz falar em outras línguas, tanto quanto nos faz
entender todas as linguagens humanas; posto que o verdadeiro Pentecoste não
seja um fenômeno “lingüístico”, mas sim um fenômeno de discernimento, encontro
e compreensão do que a vida diz, não do que os indivíduos falem; posto que o
que dizem sempre vem carregado do que eu não sou; sendo, portanto, essencial
que eu transcenda as formas e me vincule aos espíritos a fim de discernir o que
me dizem [...] pelo que são, e não pelo que apenas falem.
Pense
nisso!
Caio
Lago
Norte
Brasília
DF
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