terça-feira, 19 de outubro de 2010

Rev. Caio Fábio Ainda Fala - 23


O HOMEM É SEMENTE...‏

De: leitura@caiofabio.com (leitura@caiofabio.com)
Enviada: quinta-feira, 9 de julho de 2009 18:22:32
Para: profgonzaga@hotmail.com (profgonzaga@hotmail.com)
Ninguém foi mais claro e simples do que Jesus quanto a definir as conseqüências que advém de todas as expressões do homem no mundo.
Cada um será julgado pelo que foi. Sim, antes de tudo cada um de nós será julgado pelo que é..., muito mais do que em razão do que se faça.
Esta é a razão pela qual muitos que não fizeram nada de errado serão julgados negativamente, não em razão do que fizeram, mas sim de quem foram, puderam e tiveram..., e, portanto, pelo que podendo..., deixaram de fazer de bom.
Na Parábola das Ovelhas e Cabritos [Mt 25] Jesus nos ensina que a omissão é homicida e atraidora de grave juízo de Deus.
Não é preciso que se faça algo errado... Basta que não se faça nada... e tudo já está errado... Sim, pois até o não fazer, o se omitir, indica quem somos...
Na realidade o que o Evangelho ensina é que não é possível existir sem semear sementes de vida ou morte...
Somos semeadores sempre...
Nosso existir semeia sementes o tempo todo, seja por palavras, pensamentos, sentimentos, atitudes, juízos, ações ou omissões.
Não é possível existir sem semear!
Existir é semear...
Por isto não existe uma existência neutra, como se fosse uma Suíça existencial. Quem existe, semeia...
É por isto que somos advertidos que seremos sempre conhecidos pelo fruto de nossa vida, pois, eu semeio o que tenho no coração.
Mangueiras não dão semente de Fruta-Pão ou produzem flor de cactos.
Foi por esta razão que Jesus foi tão insistente no fato que pelos frutos se conhece o homem, assim como pelos frutos se conhece a árvore.
E mais:
Ele nos deu a mais simples forma de discernir a verdade da vida apenas vendo o fruto da vida.
“Podem ser colhidos figos em espinheiros ou uvas em abrolhos?”
O irmão de Jesus, Tiago, pergunta:
“Pode acaso a mesma fonte jorrar o que é doce e o que é amargo?” — seguindo a mesma lógica da vida ensinada por Jesus.
Paulo nos diz que tratar com descaso tal fato do existir é zombar de Deus, é achar que tal Princípio terá na pessoa que brinca com a vida a sua exceção...
“De Deus não se zomba: pois aquilo que o homem semear isso também ceifará”.
Ou seja:
Quem pensa que pode driblar tal Princípio da Vida, que diz que todo existir produz fruto — bom ou mal; e cada um com suas conseqüências, boas ou más — está brincando com Deus, ou em franco e explicito processo de zombaria de Deus como Criador de todos os Princípios da Vida.
Semear intriga e se queixar de receber ódio é zombaria...
Semear desconfiança e não aceitar colher suspeição ou distancia é brincar com Deus.
Semear corrupção, ou inveja, ou maldade e injustiça, e pretender não colher o desprezo que a maioria dá ao invejoso, o ódio que quase todo homem devolve à maldade e à injustiça recebidos, e ainda perguntar a Deus “por que” e se vitimar diante dos homens como um inocente... — é abominável diante de Deus.
O homem recebe espiritualmente da vida o que espiritualmente semeia na vida; assim como se ele plantar uma semente de uma qualidade e natureza específicas em seu pomar, colherá o fruto que corresponde à semente que ele plantou.
E mais:
Tem-se que saber que Deus perdoa as falsas semeaduras de nossa existência, ou as más sementes lançadas pelo nosso existir, ou mesmo os equívocos de nossas ações, mas, mesmo assim, não nos isenta conhecermos as conseqüências de nossa semeadura existencial e comportamental.
O “malfeitor perdoado” ao lado de Jesus na Cruz foi para o Paraíso, mas colheu todas as conseqüências que sua semeadura humana produziu no mundo.
Aliás, a primeira luz que nele brilhou como ação da Graça de Deus em sua consciência foi compreender que aquilo que o homem semeia ele mesmo ceifa — posto que dissesse: “... nós estamos recebendo o pagamento justo que os nossos atos merecem”.
Você anda por aí cheio de raiva, de cobiça, de amargura, de antipatia, de luxuria, de inveja, de maquinação, de ocultação, de omissão, de manipulação, de mentira, de infidelidade, de ciúmes, de intrigas, de mesquinharia, de intransigência, de desamor, e, depois, espera o quê?
Espera ser amado, querido, respeitado, tratado com dignidade, abraçado com sinceridade?
Sim, espera ficar amigo de Deus, dos anjos e dos homens bons?
Já vivi o suficiente para saber que tudo tem as suas conseqüências.
Sim, podemos até prová-las [as conseqüências] de modo já perdoado, como aconteceu com Davi, mas, mesmo assim, estaremos perdoadamente tendo que viver com as conseqüências do que plantamos.
É também por esta razão que a Sabedoria diz:
“Alegra-te jovem na tua juventude, e recreie-se o teu coração nos dias de tua mocidade; anda pelos caminhos e satisfazem ao teu coração e agradam aos teus olhos... Sabe, porém, que de todas essas coisas Deus te pedirá conta”.
Ao assim dizer a sabedoria ensina que o homem tem que escolher sempre, e que até as escolhas da juventude mais tenra têm suas conseqüências.
Daí a Sabedoria mandar viver até mesmo nos anos da “irresponsabilidade” — quando “love, then, is something easy to play” — com alegria consciente, pois, mesmo na alegria tola se está semeando algo sempre, e que sempre voltará para nós, não porque Deus o traga, mas apenas porque o semeador e a semente sempre se encontram na vida, posto que na existência o semeador e a semente sempre tenham a mesma natureza e qualidade de ser e existir.
Assim, é preciso realmente saber que tudo o que dizemos, fazemos, pensamos e imaginamos, nós irradiamos...
Sim, até quando nos omitimos e cruzamos os braços...
Outra coisa a se saber é que assim como semeamos em outros, também em nós outros semeiam.
Na realidade existe a semente em mim, no mínimo ambivalente; todavia, com tendência natural a tornar-se apenas mato ou espinheiro.
Entretanto, além disso, outros também semeiam em meu ser desde sempre. São heranças culturais, são influencias na infância, são amizades na adolescência, são traumas familiares, são impressões deixadas por pessoas que passam pela nossa vida..., além das sementes invisíveis das forças e poderes do ambiente espiritual que nos cerca.
No entanto, não se deve culpar os que semearam coisas ruins em nós, pois, culpá-los não salva a ninguém, muito pelo contrário; visto que na maioria das vezes os que assim fazem transferem para outros a responsabilidade..., jamais se curam em relação ao que neles foi semeado como mal.
Eu sou o responsável pelo que semeio e por não deixar que o que foi semeado de ruim em mim... se torne a minha própria semente na vida!
Afinal, é assim que é; pois, tribulação, dor, corrupção e morte vêm sobre a alma de todo homem que semeia o mal; assim como glória, honra, incorruptibilidade e vida eterna brotam como fruto normal na vida de todo homem que busca e faz o que é bom.
Duvidar disso e não atentar para tal realidade imbatível da existência, é como enforcar-se para dormir, esperando acordar um pouco mais descansado...

Nele, em Quem aprendo que aquilo que se semeia, se colhe, mesmo que o perdão nos tenha sido concedido pelo Pai,

Caio
8 de julho de 2009
Manaus
AM
www.caiofabio.com
www.vemevetv.com.br

É T I C A P A S T O R A L (4)

É T I C A P A S T O R A L (4)

O Pastor somente trilhará caminho ético,
Apreciável, em relação à sua vida pessoal,
Servindo, até de exemplo, na medida em que:

Aplique-se, contínua e regularmente,
À meditação e estudo da Palavra de Deus,
À Oração por si, pela família, pelo rebanho.
E pelos pecadores que vivem neste mundo
Como ovelhas tresmalhadas, sem pastor.

Empregue tempo em atualizar-se
Com o pensamento teológico,
Com a literatura bíblico-cristã,
Com a Cultura geral, universal e
Com o dia-a-dia da Sociedade;
O que lhe proporcionará contínuo crescimento
Como cidadão que exerce Ministério sem igual.

Atenda ao reclamo do Apóstolo São Paulo:
Cultivar vida cristã autêntica de real Pastor,
Apresentando-se a Deus como sacrifício vivo,
Santo e agradável – seu Culto racional;
Não se conformando com este século –
Modus vivendi do ser humano sem Deus -,
Mas, transformando-se pela renovação da mente,
Para que venha a experimentar qual seja
A boa, agradável e perfeita Vontade do Senhor.
((I Timóteo 4.7; Atos 6.4; II Timóteo 3.16 - 17;
I Timóteo 3.2 e Romanos 12.2);

Seja, em casa, perante ou rebanho e os de fora,
O tempo todo, um dependente da Ação divina,
Descartando os sentimentos prejudiciais
Que só fazem entristecer o Santo Espírito.
Quais sejam, p’ra citar alguns:
Ódio, rancor, vingança, mágoa, agressividade,
Espírito negativista e também de emulação.

Desenvolva, como líder moral e espiritual, que é,
Sua vida interior e também o seu caráter,
A ponto de que considerado possa ser
Modelo de conduta em todos os sentidos e
Exemplo de pureza em seus relacionamentos.
(I Pedro 5.3; I Timóteo 4.12)

Exercite a mordomia do tempo e das obrigações,
De seus compromissos e responsabilidades,
Sendo honesto e comedido em sua vida financeira,
Fazendo todo o possível de a ninguém nada dever
A não ser o AMOR – dívida grandemente abençoada.

Imite o Mestre em suas atitudes e ações,
Tendo o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus
Que esvaziou-se a si mesmo,
Tomando a forma de servo,
Tonando-se parecido com os homens;
Humilhando-se a si próprio,
Fazendo-se obediente até a morte,
Sendo, exaltado soberanamente pelo Pai e
Recebendo um nome acima de todo nome.
(Filipenses 2.5 a 9).

Helci R. Pereira – helcip@uol.com.br - 2010

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

É T I C A P A S T O R A L (2)

É T I C A P A S T O R A L (2)



A ética bíblica, cristã, impõe ao vero Pastor
Que se proponha a
Reabilitar e
Aperfeiçoar vida das pessoas,
Que se comprometa com o bem- estar de suas ovelhas,
Sem discriminação de qualquer tipo,
Sempre atuando com bastante zelo,
Envidando todos os esforços e
Utilizando todos os lícitos recursos,
Com responsabilidade por seus atos,
No desiderato de abençoar as vidas
Que lhe foram confiadas pelo dono da Seara.

A ética bíblica, cristã, impõe ao vero Pastor
Que exerça o seu mister com seriedade,
Com integridade de espírito, com dignidade,
Com capacidade de entendimento ético-jurídido,
Com precisa compreensão da realidade.

A ética bíblica, cristã, torna obrigatório ao vero Pastor,
Para que possa bem cumprir sua missão,
Que aprimore os seus conhecimentos,
Que se adéqüe ao novo mundo em que vive,
Que bem se relacione com todas as pessoas,
Que seja aberto no enfrentar qualquer problema e
Que resguarde segredos de ordem profissional.

Helci R. Pereira – helcip@uol.com.br - 2010

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Rev. Caio Fábio Ainda Fala - 22


CUIDADO COM A MAGIA NEGRA DA INGRATIDÃO!‏

Se sou tão ignorante como sei que sou, então, minha gratidão consciente diante de Deus sempre representa uma fração mínima do que seja o cuidado de Deus para comigo.
Na realidade todas as vezes que agradeço livramentos de Deus para comigo, na mesma gratidão consciente incluo todos os milhares de livramentos reais que nunca percebi.
Para cada livramento que vejo há milhares de livramentos que não vejo e que provavelmente apenas conhecerei na eternidade.
Muitas vezes me sinto como um retardado que agradece ao Pai por cuidados pequenos e interessantes a mim, enquanto tudo o mais é cuidado do Pai, embora eu somente veja os presentinhos ou os livramentos das barras pesadas.
Entretanto, o homem deve ser grato pelo menos pelo que veja...
Assim como somos responsáveis pelo irmão carente que vemos e podemos ajudar... [conforme I João], também somos responsáveis pela alegria em razão dos livramentos que se veja e se reconheça [...], embora a maturidade nos leve depois de um tempo a sermos também gratos pelo que não vemos; visto que aí estão os livramentos em quantidade muito maior.
Por isto todo dia agradeço ao Pai pelo que vejo e também pelo que não enxergo, pois sei que a multidão dos livramentos que recebo são maiores que minha própria ignorância, que é imensa.
Maiores são os livramentos divinos que não vejo do que os que eu percebo.
Quando alguém aprende o tamanho de sua própria ignorância acerca do que esteja acontecendo na vida — de mundos micro-bióticos invasivos e letais, até acidentes fatais que não vemos em razão de termos sido poupados até de enxergá-los —, então, daí em diante, o que não lhe faltará jamais será gratidão no coração, posto que tal consciência saiba que para cada razão consciente de gratidão, há milhares de livramentos invisíveis, que desconhecemos, mas que podemos ter certeza de terem acontecido; pois o mundo que não vejo, para o bem e para o mal, é infinitamente maior do que o mundo que vejo e percebo como real.
É a mesma coisa com o pecado oculto e que coabita com minha ignorância.
Sim, para cada pecado consciente que cometo ou me dou conta de ter cometido, há os milhares de pecados que nem vejo, nem percebo ou nem mesmo discirno... — tamanha é minha ignorância até mesmo acerca do meu pecado e da extensão dele.
Do mesmo modo e talvez em extensão bem maior, é o que acontece em relação ao livramento de Deus, que não somente é maior do que o meu pecado, mas, sobretudo, é infinitamente maior do que a minha percepção da própria Graça que eu recebo sempre.
Portanto, a expressão “andar de joelhos” não é um exagero, pois, se meus olhos se abrissem, e eu visse a grandeza do que me salva e me poupa todos os dias, seria assim que minha alma me impeliria a andar sobre o chão da terra: de joelhos...
Todavia, como eu sei que nada sei, e como sei que mesmo sem saber de nada sou salvo de tudo o que ignoro, então, sabendo factualmente ou não de qualquer coisa em meu favor, por meramente saber de minha própria ignorância..., ando de joelhos sobre o chão da consciência da minha ignorância e sobre o chão da Graça de Deus que é maior do que eu consiga discernir.
Por isto quem reclama e murmura peca de modo abominável!...
Sim, pois não vê tudo o de que já foi livre e está sendo livre; e, muitas vezes, ignora coisas das quais se está sendo livre até mesmo por meio daquilo que na hora se veja como algo não grato e não agradável.
É por causa de tantos livramentos invisíveis e de tantos livramentos visíveis... que todo aquele que se torna ingrato e murmurador pratica algo mais abominável do que feitiçaria e bruxaria.
Portanto, pare de reclamar... Pare de se auto-vitimar... Pare de murmurar... Pare de apenas achar que a bondade de Deus é o que nos seja visível e gostoso...
Sim, pois toda ingratidão murmuradora se torna como uma grande magia negra para a alma daquele que a pratica.
Sem gratidão pelo que se vê e pelo que se não vê... não existe a menor chance de que alguém prove a alegria do amor de Deus em todas as coisas.
Ora, tudo o que digo aqui é verdade absoluta!
Sim, não está aberto a discussões...
A menos que alguém deseje jogar-se contra a Rocha dos Séculos a fim de ficar todo esbagaçado pela realidade da existência.
É assim que é, e ninguém o fará ser diferente!

Nele, de Quem me vem tal certeza,

Caio
3 de julho de 2009
Manaus
AM
www.caiofabio.com
www.vemevetv.com.br

NADA DE PRESSA




A filosofia do “slow food” na cultura gastronômica é:

Vamos curtir a preparação dos nossos pratos,
Vamos comer mais devagar,
Com calma degustar o sabor do alimento
Na tranqüila companhia de amigos, da família.

Tal filosofia benfazeja pode ser em amplitude bem maior,
Aplicada na desaceleração do nosso modo de viver,
Em reprimenda à valorização do “take it easy,”
Num boicote consciente ao estilo da vida veloz,
Sabendo nós estar mais do que provado que:

“A pressa inimiga da perfeição é,”
“A pressa é a madrinha do arrependido.”
“Se tens pressa vai andando.”
"Devagar se vai ao longe,”
“Qualidade não tem pressa,”
“Quem tem pressa, come cru.”
“A vida é aquilo que acontece
Enquanto fazemos planos p’ra o futuro.”
Numa feliz expressão Jonleniana:
“Num momento se vive uma vida.”

Como falou o sábio Salomão, nas Escrituras:
“Não adianta correr atrás do vento.”
Como disse Jean de La Fontaine:
“Não serve de nada correr; é preciso partir no momento certo.”

Helci R. Pereira – helcip@uol.com.br – 2010

domingo, 3 de outubro de 2010

COMO MANTER-SE JOVEM





COMO MANTER-SE JOVEM

1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura.
Deixe que os médicos se preocupem com isso.

2. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo.
(Lembre-se disto se for um desses depressivos!)

3. Aprenda sempre:
Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso.
'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão.' E o nome do Alemão é Alzheimer!

4. Aprecie mais as pequenas coisas

5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar.
E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele / ela!

6. Quando as lágrimas aparecerem
Aguente, sofra e ultrapasse.
A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios.
VIVA enquanto estiver vivo.

7. Rodeie-se das coisas que ama:
Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja.
O seu lar é o seu refugio.

8. Tome cuidado com a sua saúde:
Se é boa, mantenha-a.
Se é instável, melhore-a.
Se não consegue melhora-la , procure ajuda.

9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente,
mas NÃO para onde haja culpa

10. Diga às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade.

E, se não mandar isto a pelo menos quatro pessoas - quem é que se importa?
Serão apenas menos quatro pessoas que deixarão de sorrir ao ver uma mensagem sua.
Mas se puder pelo menos partilhe com alguém!

"As pessoas entram em nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem."
~
Coisas que me enviam - AV