sexta-feira, 7 de maio de 2010

Mãe, Minha Mãe - Prof. Cornélio Gonzaga


Mãe, nome doce és tu, Oh! Querida!
Que não medes distância para amar,
Foste formada assim e és bem-aventurada.
Nasceste tão amável e o que pensas é sempre te entregar.
Tu amas de coração e te envolves neste amor,
Porque já traçaste isto em teu propósito encantador.
És a rosa desabrochada do meu belo jardim.
Pois desejo te amar pelos séculos sem fim.

Minha querida mãe me trouxe ao mundo sem eu pedir.
Mesmo assim quero enquanto vida viver me dedicar a ti.
Pois me amaste como ninguém me amou.
Exceto Deus que com benignidade te formou.
Nasceste de um homem que não amas como tu a amas!
Mas que este filho te ama não como tu amas!
Pois quero te ver feliz do meu lado e junto dos meus,
Assim sei que tu almejas, pois queres estar junto aos teus.

Minha mãe tu és a rosa que cultivo no meu jardim constantemente,
Oro para que não falte água para deixar de ti cultivar,
Pois sem esta rosa como posso viver seguramente?
Por onde eu passo com teu perfume exala o meu sonhar.
Os espinhos desta rosa me servem de disciplina e de bem estar.
Pois eu quero dia após em ti me refugiar.
Porque os teus carinhos me fazem à vida continuar.
Do que vale viver se tu não és flor do meu amanhecer?

Oh, minha mãe, mesmo em in memorian não me esquecerei de ti!
Pois na lembrança te conservas, pois que valeria apenas fingir?
Pois foste e és a brisa do arvoredo do meu caminhar.
Tuas orações foram chamas vivas de um palmilhar.
Que vivo a sorrir, pois me fizeste sonhar.
Um novo cântico a Deus por ti eu ofereço.
Nesse dia tão sagrado das mães, pois tens um preço.
Ao meu querido Deus por ti eu agradeço.

Um comentário:

  1. Atrevo-me ainda,
    A escrever sonhos na areia,
    Sei o mar os vai levar,
    Mas vai que um dia
    Alguém os encontre!

    Santaroza

    Feliz FDS.....Beijos poéticos!!

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